quinta-feira, novembro 12, 2009

Cobranças difíceis

Não sou de ódios e, parafraseando a minha querida Diana Ralha, sou boa pessoa. Confesso que há coisas que me tiram do sério, mas esqueço-as quase à mesma velocidade do quanto me afectam na altura. Em tempos, e se calhar até é isso que estou a fazer neste preciso momento, ficava a remoer nos assuntos, como quando amigos me dizem que foram os últimos a ligar, portanto que ficam à espera que o próximo telefonema seja meu; ou como quando me dizem que estou estranha e distante, quando sou eu que convido e não recebo resposta ou apareço e ninguém retribui a visita. Enfim… são assim alguns dos meus amigos. Os outros ficam felizes mesmo quando depois de anos sem falarmos pessoalmente, ou sequer ao telefone, bastando dar sinais de que estamos vivos mandando e-mails estúpidos, há um telefonema a saber das novidades. Acho que já aprendi a respeitar o espaço dos outros e a “perdoar”, portanto se querem saber de mim ou se acham que não digo nada há muito tempo façam o favor de me ligar, ao invés de me julgarem ou criticar. Tenho dito!