Foi assim que começou a minha incursão no universo de Tolkien, com muito caminho ainda a desbravar. “O Hobbit” vai ser agora transposto para a 7.ª arte e só mesmo um filme deste para me levar a uma sala de cinema.
Lembro-me quando fui ver A Irmandade do Anel, o primeiro da saga, que quando chegou ao fim, me levantei, estavam ainda os créditos a passar, e um senhor atrás de mim me disse para me sentar que o filme ainda não tinha acabado, que não podia acabar assim. Deu-me vontade de lhe responder que se lesse os livros talvez soubesse que naquele dia não ia ficar a saber mais nada sobre a viagem da Irmandade pela Terra Média e das batalhas que viriam a travar a seguir, mas não. Segui o meu caminho e é por comentários como estes que não é de admirar que as pessoas não gostem de O Senhor dos Anéis. Era tão mais fácil se antes de escolherem o filme, sobretudo quando se fala de filmes deste género, se informassem um pouco sobre a história.
Obrigada JB.
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3 comentários:
Os prazeres partilhados sabem a dobrar. Ou, como dizia o Voltaire, "o maior prazer que alguém pode sentir é o de causar prazer aos seus amigos".
JB
Caro JB: "(..)causar prazer aos amigos"? Estás mesmo a pedi-las... :)
Se o Peter Jackson já teve dificuldade em reduzir o tempo dos 3 Anéis, como será com este? Estou curioso, principalmente com quem irá interpretar o Bilbo. Vamos esperar. Só espero é que o Jackson não faça disto outro King Kong, filme onde adormeci umas poucas de vezes.
Era para vos mandar isto por e-mail, mas como já devem ter percebido que daqui até os ver ainda o filme estreia, assim sempre aproveita para movimentar aqui o meu cantinho!
Bjs
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