sexta-feira, outubro 27, 2006

Vedetas do próximo anúncio do ice-tea

Mudasti! Mudasti! :P

Será que isto só vem com a idade?

“Cheguei a um ponto em que digo ‘não quero saber de regras’. Tenho 71 anos, não tenho nada a perder. Vou para o desconhecido”.
Wayne Shorter, do Quarteto Wayne Shorter

segunda-feira, outubro 23, 2006

Fim-de-semana cultural

Se uns há em que a parte mais produtiva é ler o Expresso e ver aqueles filmes típicos de domingo à tarde, neste fim-de-semana posso dizer que a minha agenda cultural foi bem preenchida. Cinema e teatro em dois dias é obra!
Sábado à noite: uma versão com legendas brasileiras, quando as havia, daqueles DVD de leve 3 pague 5€ que uma vizinha me emprestou, do Click. Do filme, o que é que posso dizer? Que me fez repensar a minha vidinha… basicamente Adam Sandler é um workaholic que arranja um controlo universal, que até comanda as pessoas e o faz passar a sua vida toda em fwd sem se aperceber do que está a desperdiçar. Mas, como todo o bom filme que se preze – e atenção que vou contar o fim, por isso, se estiverem com ideias de ir ver, não leiam – no fim descobre-se que afinal ele estava a sonhar… Obviamente que o filme é muito mais que isto e aconselho a verem, quanto mais não seja pelo lado divertido da coisa, afinal quem de nós não gostaria de, às vezes, ter um destes comandos para passar à frente as partes mais chatas?
Domingo à noite (enquanto os homens foram ao futebol): As mulheres da minha vida, no Tivoli, com António Fagundes, um dos predilectos de mamãe, em que o resultado final é quase o mesmo do filme de sábado. Trabalho, trabalho, trabalho e a vida ali mesmo ao lado a passar quase sem darmos por ela. Mas esta peça também se recomenda. Não só pelo galã, mas pela história fora do normal, que basicamente fala dum escritor que tem conversas imaginárias com as mulheres da sua vida - a mulher que morreu, a filha (em criança e já na faculdade), a actual mulher (com quem está a atravessar uma crise conjugal) e a analista, conseguindo juntá-las a todas em pensamento. Uma história diferente, mas que também nos faz pensar - quantas e quantas vezes não tivémos já conversas imaginárias que nem sempre arranjamos coragem de ter presencialmente, até um dia...

sábado, outubro 21, 2006

Eu não disse que estava doente?

Tinha aqui no meu e-mail - como já toda a gente deve saber andam sempre em atraso, pelo que vos posso dizer que este era do dia 26 de Setembro - um com algumas frases para se escrever na lápide de acordo com a profissão ou tiques da pessoa e, apesar do assunto ser relativamente sério, a verdade é que devemos saber brincar com as situações.
Assim, vou deixar-vos aqui as minhas preferidas. Se tiverem mais ideias, aceitam-se sugestões!

Funcionário Público
É no túmulo ao lado!


Polícia
Está a olhar para o quê? Circule, circule.


Enólogo
Cadáver envelhecido em caixão de carvalho, aroma formol que denota a presença de microorganismos diversos.


e, para acabar em beleza:
Hipocondríaco
Eu não disse que estava doente?

sexta-feira, outubro 20, 2006

Estrelas desalinhadas

Era um alinhar de estrelas especial, que me daria A oportunidade única de realizar um pequeno sonho, o de assistir a uma aula dada por um mestre, uma pessoa que admiro imenso e com quem aprendi muito. O que ficou por aprender – e ainda havia tanto – a vida tem-se encarregue de me ir abrindo os olhos aos poucos. Mas é mesmo assim e é por isso que temos de aproveitar todos os momentos e fazer realmente como se cada dia fosse o último, quanto mais não seja porque não sabes se amanhã ainda cá vais estar e ficas com a sensação de que podia ter sido diferente…
Mas o alinhar de estrelas não foi perfeito, alguma conjuntura maior provocou um desalinhamento – ou talvez não, talvez não seja porque ainda não tinha de ser – e o sonho não se concretizou.
Fico à espera de novo alinhamento celestial…

terça-feira, outubro 17, 2006

Haja uma boa notícia

Orçamento de Estado beneficia casados

Ainda bem que fui lá assinar um papelinho

segunda-feira, outubro 16, 2006

No que dá inventarem e-mails

Na sequência daqueles e-mails que todos já recebemos de alguém que precisa de sangue, que tem uma doença raríssima ou que desapareceu e que depois se vem a ver que afinal não são reais, tal como a Visão investigou e publicou uma reportagem a alertar para estes falsos e-mails, a semana passada recebi um e-mail que dava conta do desaparecimento de José Luís Lopes de Albuquerque d’Orey. Obviamente, agora sei que estupidamente, apaguei-o logo. Ainda li na diagonal, mas a verdade, tenho de admitir, é que neste tipo de situações não reencaminho para ninguém, apago logo.
Agora sei que a situação é verídica, pelo que deixo aqui o link para uma das muitas notícias que entretanto saíram, tentando assim dar o meu singelo contributo para que se encontre o senhor.

Desaparecido: Família d’Orey apela

domingo, outubro 15, 2006

trovão

do Lat. turbone
s. m.,
estrondo produzido no ar por descarga de electricidade atmosférica;
coisa ou som espantoso.


E estão mesmo aqui por cima...

Que mundo é este?

Um português foi acusado e esteve preso durante 6 anos por abuso sexual da filha menor. Ou foi isso que a filha disse. E para quê? Para impressionar um colega. Já na universidade, escreveu um livro intitulado “J’ai menti” para que o tribunal libertasse o seu pai querido. O que eu pergunto é o que é que leva a alguém a querer prejudicar assim o pai? Eu também fumava às escondidas e a minha mãe apanhou-me e nunca contou ao meu pai. Eu também chumbei por faltas e o meu pai não chegou a saber. Quando devia ter entrado na faculdade, ainda estava a fazer o secundário e o meu pai não soube. Não que as mentiras se possam medir em termos de gravidade. São mentiras, ponto! Mas até onde é que pode ser considerado aceitável que uma filha minta assim em relação ao pai e só para impressionar alguém? E como é que aguenta 6 anos até contar a verdade e depois aproveita para o fazer escrevendo um livro?

Notícia aqui

Ai José Cid, José Cid



Depois de, à semelhança do que deve ter acontecido com Portugal inteiro, ter visto aquelas belas fotos que este senhor tirou tal como veio ao mundo, mas com um disco à frente, que me fez ficar enojada durante mais de uma semana, eis que li uma entrevista que o senhor deu recentemente a uma daquelas revistas cor-de-rosa, em que dizia que devia ter tirado o disco da frente, pois tinha a certeza de que assim os fãs ainda iam aumentar mais. Sinceramente, custa-me a crer que depois daquelas figuras ainda haja alguém que não seja fã...

quarta-feira, outubro 11, 2006

Robin Hood, Robin Hood

Anda uma pessoa perdida, sem saber que rumo dar a sua vida e esta alternativa aqui tão perto:
Universidade Nottingham cria mestrado sobre Robin dos Bosques

Será que ficamos mestres em roubar aos ricos para dar aos pobres? Ou ficamos como a Floribella, rica em sonhos e pobre, pobre em ouro?

Notícia aqui

terça-feira, outubro 10, 2006

My precious

Foi assim que começou a minha incursão no universo de Tolkien, com muito caminho ainda a desbravar. “O Hobbit” vai ser agora transposto para a 7.ª arte e só mesmo um filme deste para me levar a uma sala de cinema.

Lembro-me quando fui ver A Irmandade do Anel, o primeiro da saga, que quando chegou ao fim, me levantei, estavam ainda os créditos a passar, e um senhor atrás de mim me disse para me sentar que o filme ainda não tinha acabado, que não podia acabar assim. Deu-me vontade de lhe responder que se lesse os livros talvez soubesse que naquele dia não ia ficar a saber mais nada sobre a viagem da Irmandade pela Terra Média e das batalhas que viriam a travar a seguir, mas não. Segui o meu caminho e é por comentários como estes que não é de admirar que as pessoas não gostem de O Senhor dos Anéis. Era tão mais fácil se antes de escolherem o filme, sobretudo quando se fala de filmes deste género, se informassem um pouco sobre a história.

Obrigada JB.

Notícia aqui

Sopa da pedra XL

A Calçada de Carriche vai servir de palco à maior sopa da pedra já alguma vez feita em Portugal. Pelo menos a avaliar pela quantidade de batatas e cenouras que estão espalhadas ao longo da subida é o que dá para pensar… e até têm as pedras da Calçada para usar à vontade!

domingo, outubro 08, 2006

Sunday Bloody Sunday by Bush

Como eu gostava de ter tempo para me dedicar a coisas deste género...

sábado, outubro 07, 2006

Home sweet home

Eu, que achava que não era assim, que não ligava, vou de férias uma semaninha, uma mísera semaninha, e dou por mim ansiosa, quase à beira de um ataque de ansiedade. E porquê? Porque achava que não me fazia a miníma diferença estar sem e-mail – afinal o acumulado de correspondência em atraso já ultrapassou as 300 “cartas”, o que por si só é sinal de que supostamente viveria bem sem e-mail – sem me ligar, a saber apenas o que se passa no mundo através dos noticários e desse belo jornal de referência que é o Correio da Manhã, mas não! Tinha saudades de passar por aqui, saber as novidades, saber o que têm feito, o que tem acontecido neste mundo virtual. Desta vez nem me preocupei tanto com a questão do trabalho – se bem que o 2.º browser a abrir foi directo para lá e o 3.º para fazer já algumas alterações, mas tenho de me render às evidências, sou internetodependente! Com este sentimento, quase me atrevo a dizer que este meu canto vai deixar de andar às moscas, mas ainda não sei o que me espera, por isso, mais vale ser prudente e deixar apenas a garantia de que vou continuar a escrever. Aqui ou noutras bandas! ;)

E eis que, ao tentar esvaziar a caixa de correio, encontro o seguinte e-mail, que aqui transcrevo com as devidas alterações. Gostei!

Sabes onde é que estão os amigos fixes, mas mesmo fixes, mesmo mesmo... eh pá fixes?! Aqueles amigos que tu olhas para eles e dizes: "Eh pá!! ... estes amigos são mesmo fixes!"
Sabes onde é que eles estão, esses amigos tão fixes que até chateiam por tão fixes que são, os marotos ?! Sabes onde é que eles estão ?? Sabes? Sabes?! ...
SABES?? ...
Eu sei!...
Estão agarrados ao computador a ler esta mensagem!

domingo, outubro 01, 2006

Inté...

A avaliar pelos últimos tempos, provavelmente ninguém dará pela falta, mas a verdade é que se até aqui o meu canto tem estado em estado vegetativo, consequência de muito trabalho, pouco tempo e menos inspiração, agora vou mesmo para fora cá dentro. Vão ser as primeiras férias a três. Vão ser as primeiras férias a sério em muito tempo. Vão ser férias para recuperar energias. Vão ser férias sem Internet, sem telefones e sem horas para nada.Divirtam-se até ao meu regresso!