quinta-feira, março 22, 2007

Cabeçadas

Há muito tempo que não escrevia aqui. As palavras continuam a ser, mais ou menos, e sempre dentro do nosso espaço editorial (esta é uma private muito estúpida que nem vale a pena explicar e que ainda por cima tem a ver com trabalho), o meu dia-a-dia, mas para estes lados andam mais escassas. Se me perguntarem se tem a ver com a pressão que a semana passada se instalou em mim a partir do momento em que me disseram “vais ser a minha homepage”, eu digo – aliás, os meus diálogos são todos: “eu disse…, ele disse…, depois eu respondi…, e ele disse…” – que não tem mesmo nada a ver, é só mesmo falta de tempo e, também, de assunto, porque reajo muito bem com pressões e prazos.
(isto hoje são só bocas foleiras aqui pelo meio…)
Mas voltando ao porquê deste breve post… ah, não posso! Ia dizer mal de um coleguinha de trabalho que apesar dos seus já longos anos de experiência não consegue dar um passo em frente sem pedir licença ao chefe, mas isto só quando se trata de assuntos que são da sua responsabilidade e dos quais dependem o bom funcionamento de toda a equipa, porque quando são assuntos pessoais ou que não interessam a ninguém é o primeiro a chegar-se à frente. Será porque assim o seu trabalho passa para 2.º plano? Mas, obviamente, que me vou abster de tecer considerandos em relação aos colegas de trabalho, porque, afinal, também eu, ao invés de estar a cumprir com as minhas obrigações contratuais, estou para aqui no paleio…

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