O meu canto é o meu espaço, onde vou dar a conhecer um pouco de mim, onde me vou libertar ou tão só refugiar
segunda-feira, agosto 28, 2006
Vicissitudes
quinta-feira, agosto 24, 2006
Coitadinho do Plutão
Ao que parece, o Plutão andou a enganar-nos a todos durante anos e anos. Pensava-se que era um planeta, mas afinal, devido às suas dimensões – é mais pequeno que a Lua – e por ser diferente dos demais, vai deixar de pertencer a esta classe. E só me lembro da lengalenga que aprendemos na escola: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urânio, Neptuno e Plutão, que sabíamos de trás para a frente sem nos enganarmos. Reis, rios e afins, nunca fui muito boa a decorar, mas esta é daquelas mnemónicas (será que se pode considerar mnemónica?) que não esqueço.
E por falar nos tempos de escola, lembro-me de aprender uma canção para decorar um verbo em francês, que também adoro!
je suis
tu es
il est
à la classe de français
nous sommes
vous etes
ils sont
attentive à lá leçon
E pronto, foi o momento nostálgico do dia… só espero não me ter enganado no francês ;0)
Notícia do Plutão excêntrico aqui.
quarta-feira, agosto 23, 2006
terça-feira, agosto 22, 2006
23:23
Não sei porquê, mas acho mesmo piada a esta sequência de números!
sexta-feira, agosto 18, 2006
É aqui a secção de perdidos e achados?
Ainda assim, dou por mim a pensar o quão fascinante poderá ser, mas isto também pode ser o meu lado coscuvilheira a falar. Encontrar os objectos mais disparatados, fotografias, cartas e, qual Amélie Poulain (também fazia brincos com as cerejas e também adoro deitar-me numa cama acabada de fazer), tentar descobrir o saudoso dono para lhes fazer chegar os seus pertences.
Lembro-me de, há cerca de 4 anos, a minha mãe ter encontrado uns rolos fotográficos num sítio, daqueles turísticos mas isolados, onde foi. Como não viu ninguém, resolveu trazê-los e revelá-los. Escolhemos algumas fotos e elaborámos um e-mail que iria funcionar quase como spam, numa tentativa vã de encontrar os seus donos. Eu, que já me armei em especialista em máquinas fotográficas e consegui apagar todas as fotos do dia do casamento de um dos nossos primos e melhores amigos, sei o que é ficar sem aquelas fotos para mais tarde recordar, sei a frustração que se sente… e gostava mesmo de andar entre perdidos e achados a vasculhar tudo, a tentar encontrar pistas para chegar aos donos!
Notícia aqui.
Já ou ainda?
Descubro que ela tem um blog e tremo. Tenho de a avisar! Ou não. Não sei o que fazer e vou para o meu canto com o ar mais despercebido que consigo, enquanto as memórias se reavivam. Pode ser que não seja nada por aí além.
Descubro que não lido bem com pessoas mal criadas e mal agradecidas e os assuntos pendentes começam a fazer mossa nas reacções. Enquanto vou à casa de banho penso que preciso de um cigarro, e eu nem fumo, e dou por mim a pensar que estou a ter atitudes que tão bem identifico nos Gémeos, e eu não sou assim. Estou cansada…
quinta-feira, agosto 17, 2006
Já os Heróis do Mar cantavam O Inventor
“Mal se soube que um avião da United Airlines, que fazia a ligação entre Londres e Washington, saiu da rota e aterrou em Boston, Massachusetts, houve logo informações de que uma mulher a bordo transportava uma chave de parafusos, um tubo de vaselina e um bilhete que denunciava a ligação à rede terrorista al-Qaeda. Todas essas informações eram, soube-se depois, falsas, excepto a da existência de uma mulher que causou distúrbios e teve de ser amarrada, só que devido a um ataque de claustrofobia.”
quarta-feira, agosto 16, 2006
Amanhã ele não vai trabalhar
Ora vejam e depois digam-me se ele não é louco!
Amanhã não venho
Afinal isto não é uma democracia?
sexta-feira, agosto 11, 2006
Se não for pedir muito
E agora vou-me embora para um merecido fim-de-semana prolongado. Um grande beijinho!
A minha é maior que a tua!
título feito a pensar no mito (ou não...) de que quando os homens vão ao WC gostam de comparar tamanhos. as senhoras às vezes, muitas vezes até, também são assim, mas em todas as situações!
quinta-feira, agosto 10, 2006
Conquilhas
terça-feira, agosto 08, 2006
O n.º 26
E é nestas alturas que o telefone toca sempre...
quinta-feira, agosto 03, 2006
Jorge de Brito (1928-2006)
Gostei de ler!
O bancário que se tornou banqueiro
Arrumos
À falta do que fazer e com vontade de mudar alguma coisa, vou espreitando os links dos outrora meus favoritos e renovando a listagem. Preciso de novas leituras, novos formatos, novas caras.
Vamos ver quanto tempo vai demorar até voltar a ter mesma lista.
quarta-feira, agosto 02, 2006
Gosto tanto, mas tanto...
A situação já não é inédita. A mais caricata foi a de uma senhora que apanhou os meus dados num site de uma amiga e resolveu entrar em contacto comigo para me oferecer os mesmos serviços que essa minha amiga. O que a senhora não sabia era que eu não precisava dos seus serviços e aquilo era uma brincadeira. Escusado será dizer que essa senhora levou uma resposta à altura do acto que tinha feito. Afinal, já não bastava ir buscar os meus dados à concorrência, como ainda mencionava que era assim que tinha ficado a par do meu suposto interesse por serviços daquele género.
Agora, enquanto nada se passa neste país à espera que o mês de férias se passe, recebi um e-mail de outra senhora que não conheço de lado nenhum e que apanhou o meu e-mail através dum colega de trabalho (calculo eu…), que me dá a conhecer uns novos cursos de musculação e afins.
Obviamente que é assim que se criam as bases de dados, mas faz-me alguma confusão este tipo de pessoas. Obviamente também, esta senhora vai receber uma resposta de volta e, enquanto a escrevo e antes ainda de enviar, penso que gostava que a senhora me respondesse de volta a justificar-se. Estas situações só me fazem lembrar quando vamos na estrada – e nisto acho que somos exímios – e insultamos ou gesticulamos em demasia com alguém que se atravessa à nossa frente ou faz alguma aselhice e depois aceleramos, prego à fundo, na esperança que o outro não nos alcance, porque depois não sabemos o que fazer.
terça-feira, agosto 01, 2006
Gostei de ler
Pelo título não se vai lá, mas a história é engraçada. A casa da Mariete e do Veríssimo fica nas Berlengas, onde passam 10 meses no ano. A Mariete e o Veríssimo são também os pais do cantor Beto.
Apesar de estar relativamente perto, o enjoo que sinto de estar apenas no cais, aliado ao facto de o meu mais-que-tudo gostar de água, mas só na banheira!, fez com que ainda não fosse a estas ilhas, mas esse dia há-de chegar e são histórias como estas que fazem a vontade aumentar.
O que foi não volta a ser
eu trago um buraco no futuro
traz presentes fugídios
e memórias de navios
traz tanta confiança
que se é sempre criança
mesmo quando não se quer
o que foi não volta a ser
e o que foi não volta a ser
mesmo que muito se queira
e querer muito é poder
e o que foi não volta a ser
pode vir algo melhor
embora sempre pareça
que o pior está por vir
nunca se deve esquecer
que não há volta sem partir
e o que foi não volta a ser
e o que foi não volta a ser
mesmo que muito se queira
e querer muito é poder
e o que foi não volta a ser